Oito infinito
Teu desejo afoito
Draga meu medo
Engole meu seco
Encharca meu coito
Quantas vezes de quatro
Muitas febres de luxo
Nesta vontade e refluxo
Nestes sons de tempos
Eu te conheço por dentro
Tu me reviras do avesso
Quando exclamas o gozo
Gira os olhos sem jeito
Reclamas de mais movimento
Sugo com fome teus peitos
Adentro teus profundos pensamentos...
Baco Dionísio
07/08/2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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