São tão mulheres
Na cor bronzeada
Na fina casca
Delicada ao toque
Ao olhar uma carapaça...
Na boca, sem queixume,
É doce ao encontrar os dentes
Azeda enquanto brinca na língua
Ácida para um sabor básico
É fruta carnuda
Quando destila na boca
Seus venenos fêmeos
Sonhos efêmeros
Baco Dionísio, trocando uvas por tâmaras, damascos, figos ...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário